segunda-feira, 26 de março de 2012

Léo Burguês agradando seus eleitores

O departamento de informática "errou" de novo


Espremendo o Pablito

http://www.pictogame.com/en/play/game/dL5KeIRtzAFl_zits-boy

Davi e Golias, Ensinamentos Bíblicos

Dois exércitos determinados haviam lutado até chegarem a um impasse, e agora o resultado da batalha será decidido por um combate corpo a corpo entre um temido gigante guerreiro e um jovem pastor.

Golias
- Era o mais terrível gigante guerreiro de seu tempo tinha 3,10 de altura, nascido em Gate era um dos filisteus que perseguia o povo israelita.

Davi
- Caçula de sete irmãos;
- Pastor de ovelhas;
- Desacreditado por todos por conta de sua condição;
- Ruivos ( assim como Adão, Esau e outros, Davi era ruivo e para muitos representava o pecado)

Estratégia
- Davi nos ensina como devemos proceder frente aos desafios, projetos, obstaculos da vida.

Analise o problema
- O que preciso para derrubar um gigante?

Atitudes para batalha
- Não se conforme (Indignação)

Iniciativa
- Seja radical
- Eu posso morrer, mas prefiro ser fiel

Antes de Golias é preciso vencer o leão e o Urso
- Vencer é um propósito


Porque Davi pegou cinco pedras?
Pedras (A pedra tem diversas finalidades, não perca o foco do propósito).
Sempre tenha propósitos e atitudes para batalha...

Pedra 1 – Propósito
- Eu tenho um alvo!
- Se dispõe a lutar por uma causa.
- Não se vence batalhas, se não identificarmos os alvos e a estratégia de vitoria.

Pedra 2 - Inovar

- Antes de Davi, não existia a prática de usar pedras e funda, com a vitória de Davi o exército passou a ter fundistas.

Pedra 3 – Preocupação /Cautela
- Não havia Auto – Confiança
- Perseverança, não desista na primeira tentativa
- Gigantes podem não cair de ínicio

Pedra 4 – Preparo/Treinamento
- Davi não era um novato
- Tempo investido em treinamento, não é tempo perdido
- Treinamento cuidado das ovelhas de pessoas
“Cuidado com quem quer aparecer mais do que o sol da justiça”
Pr. Ibrahin

Pedra 5 – Coragem & Valentia
- Não vá para batalha sem a benção do povo
- O campeão surge com o fluir do treinamento;
- Não é porque o povo usa, que ele aprova;

Depender não é ser passivo

Conclusão
Talvez tudo isso que ouvimos, pareça apenas uma historia que ensinamos as crianças para não terem medo dos amiguinhos que são maiores na escola e atormentam, mas retire de si no momento os olhos literais e mergulhe no mundo
Lembre-se sempre que temos três pilares.

- A Criação;
- A Inovação;
- A Prosperidade;

Tenha olhos espirituais e enxergue

As oportunidades
- Mesmo no cenário de destruição,
- Enxergue além do que os olhos vêem

Lembre –se
- É na dificuldade que nasce o poder do povo
- Fazer o povo ter o poder não requer projetos mirabolantes,
o povo gosta da simplicidade.

Isso pareceu um papo de doido? Talvez seja, talvez não.

Tô PT da Vida

To PT da vida.
Virei compositor de Marchas.
Sobre uma corja de comparsas.
Já acham que sou humorista.

To PT da vida.
Mas não dá pra ficar calado
E agora nós somos culpados
Nos chamam de desocupados
Porque tocamos nas feridas.

To PT da vida.
Não acredito nos partidos.
Nas alianças de bandidos.
E as esperanças dos fudidos
Em suas caras são traídas.

To PT da vida.
De engolir tanta coxinha.
Os picolé e as empadinha.
E o pirulito na rosquinha
Até me deu dor de barriga.

Tô de saída...
Tô de saída...


(versão da música original do grupo Dominó, hit teen da década de 80)

Tia Luzia

"Levava uma vida de deputada
Gastei um milhão na minha campanha
E sabe quantas leis eu aprovei... nenhuma... zero
Foi quando o Iran me disse Tia
Tem voto a mais nessa planilha
Agora é hora de você assumir... ou sumir.
Tia Luzia, não adianta explicar ou não.
Quando a gente esta perdido, faz de tudo para aprovar.
Tia Luiza, este painel esta uma confusão.
Cinco votos computados, até de quem não estava láaaaa."

Nossa resposta

Há cerca de 1 semana publicamos uma peça gráfica na qual manifestávamos nosso descontentamento à conduta do Vereador Pablito em um episódio envolvendo o vereador e uma popular presente na Câmara.
Após um dia de ampla repercussão da peça gráfica, o vereador telefonou, ao final do dia, para a referida cidadã, pedindo-lhe que entrasse em contato com o Ocupe para a imediata retirada da peça gráfica.
Conforme solicitado, e para evitar problemas à cidadã, retiramos a peça, e emitimos um comunicado, em respeito a ela.






A atitude do vereador provocou imediata reação de vários internautas, que começaram a manifestar sua indignação na FanPage dele...
Teve gente que fez mais peças gráficas, vídeos e até marchinha.

Ele, por sua vez, se encarregou de DELETAR todos os comentários e BLOQUEAR os manifestantes.
Em seguida, tirou sua FanPage do ar.

Ontem a FanPage do vereador foi reativada, e foi publicado um comentário sugerindo que nossa manifestação não fosse oriunda de interesses de cidadãos, mas de "profissionais de marketing", "pessoas dotadas de elevado sentimento de vaidade e autoritarismo" que querem apenas "confundir a opinião pública".




Publicamos, pois, nossa resposta à nota do Exmo. vereador:


Nós avisamos, mas ele quis ameaçar um eleitor...

Eleitor não se ameaça

Servidora revela "mensalinho" de João da Locadora

João Bosco Rodrigues (PT) teria exigido repasse de parte dos salários de funcionários. Valor ultrapassa os 15%

A política mineira já tornou célebre a história de um ex-secretário de Estado no início dos anos 1980, acusado de cobrar 15% para viabilizar negócios entre empresários e o governo. No meio empresarial, ele ficou conhecido como “quinzinho”, em função das cobranças. Agora, a servidora da Prefeitura de Belo Horizonte, Fátima Lúcia de Carvalho, acusa o vereador João Bosco Rodrigues (PT), conhecido como João da Locadora, de ter “herdado” a prática.

Porém, em vez de cobrar o percentual de empresários, o petista é acusado de ficar com 20% do salário dos servidores de seu gabinete e com 15% dos indicados por ele para cargos na prefeitura. Fátima afirma que, assim como outros servidores, fez os repasses de parte do seu salário ao vereador. “Eu apoiei o João Bosco na época da campanha e pedi ajuda para permanecer no cargo. Só que depois de tudo resolvido, o vereador considerou que o cargo era de indicação dele e pessoas ligadas ao mandato vieram me fazer cobranças mensais. Fiz pelo menos três pagamentos para ele”, disse.

No início, a servidora afirmou não saber do que se tratava. “Achei estranho e não sabia o que estava acontecendo”. Outras pessoas que trabalharam com o petista, mas que pediram anonimato, confirmaram a cobrança. Uma delas apresentou recibos dos depósitos, incomuns para casos de corrupção.


As cobranças teriam começado no início do mandato, em 2009. O sistema funcionaria da seguinte forma: no quinto dia útil do mês cada funcionário devolvia o dinheiro por meio de um depósito nas contas da Associação Social Solidariedade, da qual João Bosco foi presidente. A sede fica no bairro Rio Branco, em Venda Nova. Segundo denúncia, os valores cobrados variam de acordo com o cargo. “O telefone tocava exigindo o depósito. Nas vezes em que fiz o repasse, mandei um valor menor. Mas eles não deixavam de cobrar, pois sabiam quanto eu ganhava”.

Depois de pagar por alguns meses, Fátima decidiu romper com João. “Procurei o vereador e mostrei que a cobrança era indevida. Falei com ele que a situação me incomodava. Mas nada mudou”. Após a conversa, Fátima afirmou ter sido vítima de perseguição. “Tentaram me tirar do cargo, com denúncias infundadas no PT e também na corregedoria do município. No final, nada foi provado e continuei na minha função”.

Filiada ao PT, a servidora fez questão de minimizar a prática por parte dos colegas de partido e se mostrou decepcionada com o posicionamento de João da Locadora. “A postura dele é antiética. O partido nem tem conhecimento disso. É um fato isolado e não é uma prática do PT. João entrou na legenda há pouco tempo e não tem o direito de manchar a história do partido”.

Fonte: Jornal Hoje em Dia

João Locadora acusa Miguel Corrêa de inscrever morto

Mulher que está filiada ao PTC também teria sido inscrita na chapa 

O vereador João Bosco Rodrigues, mais conhecido como João Locadora (PT), protocolou, ontem, na sede do partido em Belo Horizonte, denúncia contra o deputado federal Miguel Corrêa. Ele acusa o companheiro de partido de incluir, irregularmente, as assinaturas de quatro pessoas para participarem da eleição dos delegados da legenda amanhã, na capital.

Segundo João Locadora, Corrêa inscreveu, sem autorização, o nome de Rogério Aparecido Santana e Roberto Geraldo na chapa. Eles são filiados ao PT, mas não concordariam com a tese defendida pelo deputado. Correa é favorável à reedição da aliança de 2008 com o prefeito Marcio Lacerda (PSB) e pré-candidato à vaga de vice nas eleições de outubro.

Outra irregularidade apontada pelo vereador é a inscrição de Plínio Gomes de Oliveira na chapa. Ele era filiado ao PT, mas morreu em 2010. A informação foi confirmada pela filha de Oliveira, Lilian Rodrigues. "Não ficamos sabendo da inscrição incorreta. Mas é um absurdo, porque meu pai morreu em 2010", explicou.

João Locadora também afirma ser irregular a adesão de Relina Conradt Lemes à chapa do deputado, uma vez que ela não é mais filiada ao PT. "Mandaram uma lista para mim que constava meu nome nas chapas, informando que eu estava apta a votar. Eu estranhei, porque desde outubro do ano passado não estou mais filiada ao PT. Agora, pertenço ao PTC", confirma Relina. "Fui procurada por vários grupos do partido, incluindo um telefonema da assessoria do Miguel. Não sei como me incluiram irregularmente, mas é um absurdo, um crime", explica.

O vereador garante que as irregularidades são suficientes para conseguir a expulsão de Corrêa do partido. "Com a denúncia, apresentei meu pedido de expulsão. Acho tudo isso um absurdo", argumenta.

As denúncias foram recebidas pelo secretário geral do PT em Belo Horizonte, Geraldo Arcoverde. No entanto, ainda não se sabe qual será o desfecho do caso. "O partido deu três dias para o acusado se defender. Até o momento, ainda não recebemos a defesa. Assim que isso acontecer, a comissão eleitoral do PT vai analisar o caso", explicou.

Defesa

Corrêa afirma ser vítima de retaliação. Segundo ele, João Locadora teria ficado indignado com o fato de não ter conseguido adesões suficientes para a sua chapa, que também concorreria às eleições do partido.

"Ele está usando de chantagem porque a chapa dele não existe. Se houve registros incorretos, foi uma falha do PT e não minha. Irregularidade seria se, no dia da eleição, votassem pessoas mortas ou que não são mais do partido", apontou.

Reação

Punição. Miguel Corrêa afirma que, frente às denúncias, vai apresentar processo por calúnia e difamação contra João Locadora. Ele ainda diz que vai pedir à Comissão de Ética do PT que o vereador seja punido.

Fonte: Jornal O Tempo

Os contratados do hotel vão ter um grande trabalho


Isso sim é um raciocínio inteligente


Ministério Público pede suspensão da licença que autoriza construção de hotéis na Pampulha

Promotores de Justiça das áreas de Habitação e Urbanismo, Meio Ambiente e Patrimônio Cultural entraram com uma Ação Civil Pública, nessa terça-feira (13), pedindo a suspensão da licença que autorizou a construção de dois hotéis, previstos, até então, para serem construídos na região da Pampulha, no limite entre os bairros São Luiz e Ouro Preto, a menos de um quilômetro da orla da lagoa. Além da suspensão, o Ministério Público pede também que o município de Belo Horizonte se abstenha de conceder alvará de construção que permita o início das obras, sob pena de multa de R$ 100 mil e pagamento de indenização ambiental pelos danos causados ao meio ambiente.

Em relação às construtoras responsáveis pelas obras, os promotores pedem à Justiça que impeça o início ou execução dos projetos referentes aos empreendimentos Bristol Stadium Hotel e Hotel Go Inn até decisão final da Ação Civil Pública, sob pena de multa de R$ 100 mil e pagamento de indenização ambiental pelos danos causados ao meio ambiente. O MP solicitou também que o Cartório de Registro de Imóveis inscreva essa ação na matrícula dos imóveis para que se dê conhecimento a terceiros.

Segundo os promotores de Justiça Cláudia Ferreira de Souza, Lílian Maria Ferreira Marotta Moreira, Marta Alves Larcher e Marcos Paulo Souza Miranda, devido à recente aprovação para construção dos referidos empreendimentos, ocorrida no dia 1º de março deste ano, pelo Conselho Municipal de Política Urbana (Compur), a concessão da medida liminar por parte da Justiça se faz ainda mais urgente. Eles destacam que o Conjunto Arquitetônico da Lagoa da Pampulha é de reconhecida importância cultural para o Município de Belo Horizonte, para o Estado de Minas Gerais e para o Brasil, haja vista que é tombado nas três esferas.

Fonte: Jornal O Tempo

Vereador Alexandre Gomes quer validar votação fraudada

Vereador de Belo Horizonte Alexandre Gomes (PSB) diz que tentará comprovar que reunião que aprovou mudança de zoneamento não foi fraudada

O caso da votação da mudança de zoneamento urbano na capital mineira sabidamente patrocinada por empresas imobiliárias e construtoras ligadas ao prefeito Marcio Lacerda ganha um aliado na Câmara Municipal de Belo Horizonte, o vereador Alexandre Gomes (PSB). É no mínimo cômico, mas o vice-presidente da Casa, Alexandre Gomes (PSB), lidera um movimento pela criação de uma CPI para investigar o denunciante das irregularidades, vereador Iran Barbosa (PMDB).

Alexandre Gomes há pouco tempo foi destaque na imprensa, após denúncia de ter contratado com recursos da Câmara Municipal uma secretária para trabalhar em sua clínica médica particular. Ele afirma que vai provar que não houve fraude. Em vez de propor uma CPI para apurar o fato.

Em posição contrária o peemedebista Iran Barbosa pressiona por mais rigor na investigação dos fatos e quer a criação da comissão na Câmara. Parlamentares se sentiram ofendidos e ameaçam pedir o mandato do colega por suposta quebra de decoro.

Apuração dos votos registrados no painel, representações entre parlamentares e até uma CPI. Esse é o desdobramento da denúncia de possíveis irregularidades nas decisões do Conselho Municipal de Política Urbana (Compur) dentro da Câmara Municipal. A divulgação de um vídeo na internet iniciou uma queda de braço entre o vereador Iran Barbosa (PMDB) e parte dos colegas.

Nesta segunda-feira (12), antes do plenário, os vereadores se reuniram para tentar esclarecer o assunto. Porém, o tema voltou a ser abordado e ocupou grande parte da reunião. Um vídeo postado na internet sugere que houve fraude na votação do projeto que autorizou a construção de hotéis na Pampulha, o que poderia invalidar a aprovação da proposta. Foram registrados 34 nomes, porém somente 29 foram considerados válidos.

Isso, pois os outros cinco votos teriam sido registrados em outro momento da reunião, mas estes não foram computados, segundo o vice-presidente da Câmara, Alexandre Gomes (PSB). “Houve um erro na impressão. Os votos que estão com horários diferentes. Mas vamos pedir esclarecimentos”, afirmou. Alexandre prometeu apresentar nesta terça-feira (13), em plenário, vídeos que comprovam que não houve fraude.

Integrantes do COMPUR através de nota e a Controladoria Geral de Belo Horizonte tentam pressionar Iran para conseguir mais informações a respeito da denúncia apresentada ao Ministério Público Estadual.

Fonte: Novo Jornal

quinta-feira, 22 de março de 2012